sábado, 19 de julho de 2014

Súplicas da Saudade



Ouves as súplicas que esta saudade provoca, sentis tudo o que ela causa e sabes o que é preciso pra que ela aquiete. Eminente companheira esses dias causa-lhes desassossego e tal fato é partilhado com a causa que provoca a mesma.
Nesse instante o que lhe resta é limitar-se em ameniza-la, tendo em vista que encontra-se longínquo o que pode dizimar esse sentimento desconfortante. Transladar-se de modo figurativo é o que fazes para poder atender as súplicas da saudade. Por enquanto vives de tentar sanar a sensação de incompleto que prevalece com a limitação de sua presença.
Em meio a tudo isso sabes que estas súplicas são quem te mantém vivaz... Todavia entras em acordo amigável com o tempo, diariamente para que o mesmo lhe seja favorável  e assim possas enfim, usufruir da alegria íntegra de atender ao sentimento. Mesmo que seja momentaneamente, não importa... o que importa é que de fato realizes. Por enquanto é o que tens em mãos, o realizar  passageiro do que sentis.
Porém, manténs contigo o desejo constante de dar por fim a esse entremeio, desejas cada vez mais estar próximo, presente...lá onde tua saudade se rende ao sentimento de felicidade. Bem sabes que quando isto acontecer, as "súplicas da saudade" cederão e irás deleitar-se dos sentimentos que ali te aguardam!



Escrito por: Aretuza Paz   

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Lindas Lembranças



Duma Felicidade infinda alimentava-se naquele momento.
Brisa de uma noite incomum lhe tocara e era sutil o seu toque, surpreendeu-se com o primoroso instante. Obteve-se do direito de aspirar o afável perfume que ali continha, fora então envolta à aquele cheiro. Uma audível melodia que de longe vinha integrou a cena e distribuiu seus prazeres de modo cortês e encantador! Nada planejado... Apenas o eventual, dando o "ar de sua graça" e trazia consigo inúmeros sentimentos.
Com singeleza condecorou o momento a memorável, pois, considerou tal fato distinto lindas lembranças 
surgiriam dali.
Aventurou-se coisa que nunca havia feito.


Escrito por:  Aretuza Paz