segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Amigos;




São os seres mais singelos que existe, se comprometem a um sentimento integro, leal, cúmplice, onde cada um mostra o seu melhor. No entanto não nos oculta o seu outro lado os chamados “defeitos” e nem por isso deixamos de ser amigos!
Pois amizades verdadeiras sobrevivem aos ‘Defeitos “(nenhum ser humano é perfeito). Com eles vivemos os nossos melhores e divertidos momentos, compartilhamos confissões, rimos de nossos “micos” detalhe como reciprocidade (risos), dividimos até aquele delicioso chocolate que tanto gostamos, pois amigo sempre partilha...
Sim sempre existirá o instante de descontração, onde ‘se prega uma peça “, onde literalmente libera-se a criança que ali existe e mesmo com esse ato não nos perderemos um do outro, são praticadas as mais gostosas aventuras, criam-se às melodias peculiares, especiais e íntimas desse relacionamento mútuo. E quando precisamos do acolhimento em momentos difíceis eis que se fazem mais presentes, pois reconhecem que é nesses momentos que eles mais contribuem. Que o Carinho fortalece, o Abraço aconchega, o Respeito enobrece, a Interação transforma, estes são uns dos diversos componentes a nutrir esses seres”.
É muito gostoso ter amigos, o fiz com minha mais autentica forma de ser. Amo cada um em seu particular (do seu jeito) agindo com naturalidade, obtém-se o Verdadeiro!

Escrito por: Aretuza Paz


domingo, 15 de setembro de 2013

“Meu Bem”



É discreto, como por do sol nos fins de tarde.
Tem cheiro suave que inspiro calmamente,
Abraço que acolhe
Gosto delicioso de chicle de Hortelã,
Olhar que acalma e voz que embala os mais prazerosos pensamentos!


Escrito por: Aretuza Paz

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Realmente Sentir



Fico me perguntando às vezes se as pessoas têm noção do poder real das palavras que, por ventura elas pronunciam. “O falar sem pensar”, pode muitas vezes nos machucar e os que o fazem nem se dão conta disso... Para isso proponho se colocar no lugar do outro, ou seja, sempre se coloque em determinada situações, no lugar da outra pessoa. Creio que você não gostaria de ser tratado (a) com indiferença... Isso é realmente Sentir



Escrito por:  Aretuza Paz

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Súbita Felicidade




Hoje está uma belíssima manhã. Enquanto o Sol aquece as Plantas do jardim, Pássaros cantam ao soar dos Ventos; E as Borboletas também dão o “Ar de sua Graça”. Ao mesmo tempo em que aprecio este Espetáculo, lembro-me da Noite passada. Como se tudo que acabara de acontecer, fosse à Reprise de uma Novela; Na qual o Autor resolveu fazer em sua Nova Versão algumas modificações!
A Belíssima Manhã que agora presencio... Era ontem, a Noite que poucos souberam Prestigiar. O Sol que esta há aquecer-nos... Era ontem, a Lua que com sua Beleza, fascinou os Apaixonados que a observavam. Os Pássaros que agora cantam em parceria com o Vento... Era ontem, EU justamente Eu, que cantava enquanto estava a Sua Espera. Seguindo o exemplo dos Pássaros, fiz uma parceria com duas Brisas que se dispuseram a compartilhar comigo aquela maravilhosa canção.
E as borboletas, Singelas criaturas da natureza parecendo ter o único propósito de espalhar a Felicidade... Era ontem, VOCÊ que aparecendo subitamente Tornou-me FELIZ!  

Escrito por: Aretuza Paz

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Entender


 Em certos momentos torna-se um desafio. As pessoas agem (em relação ao sentimento) de forma tão contraditória...
 Resguardam-se, Camuflam-se e assim procuram transparecer algo que realmente não são.
Qual é o real motivo da resistência em demonstrar o que se sente?
__ Se for por medo de sofrer. Sofremos bem mais quando ocultamos o que sentimos.



Escrito por: Aretuza Paz

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Incógnita



Conter-se em seu mundo é o que fazes!
Em alguns momentos se revela se mostra
Com gestos amáveis aos quais muito me alegra,
Porém em outros de modo que não me agrada.
Como se quisesse camuflar-se, blindar-se
E assim omitir o que de fato senti.

Pois te digo “Incógnita” tento desvendar-te
E aos poucos o faço.
Com toda calma, sutileza
E com esmero hei de ver-te
Render-se a minha destreza.


Escrito por: Aretuza Paz